A tão esperada "Prioridades de Defesa de do século 21" faz uma única referência para a região, no mesmo contexto como a África. O foco, diz ele, estará fazendo os EUA "um parceiro de segurança de escolha" com aqueles que as nações compartilham uma "visão comum de liberdade, estabilidade e prosperidade."
Leon Panetta advertiu o secretário de Defesa Contra as visões de expansão.
"Na América Latina, África, no resto do mundo, vamos usar métodos inovadores para sustentar a presença dos EUA, mantendo-chave militar-para-militares e relações de segurança perseguem novas parcerias, conforme necessário," eu disse.
"Sempre que possível, iremos desenvolver abordagens de baixo custo e dimensões reduzidas para atingir nossos objetivos de segurança, enfatizando as implantações de rotação, enfatizando exercícios, exercícios militares e fazer com estas abordagens nações inovadoras para manter a outra para o resto de presença em todo o mundo."
Em declarações aos jornalistas, o subsecretário do Pentágono de defesa, Michele Flourney, disse que o exército dos Estados Unidos é "não vai abandonar" em pequena escala Relacionamentos em regiões como a América Latina.
Mas ela reconheceu, "a verdade é que nos últimos 10 anos, então temos sido no Iraque e no Afeganistão Focused não foi lá uma grande quantidade de forças disponíveis em algumas dessas outras áreas para estar disponível para contratação."
No Southcom, o oficial de relações públicas, coronel do Exército Scott Malcom disse que nenhum decisões orçamentárias final tinha sido feita, e colocar em um arremesso para a sede regional para continuar fazendo o que ele vem fazendo.
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